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Irmã de mulher morta em Massaranduba aponta ciúmes e premeditação

Companheiro da vítima é suspeito de feminicídio e de ferir o enteado, de 11 anos. Cunhada diz que ele não gostava do menino

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Redação iBahia

25/09/2023 às 15:41 • Atualizada em 25/09/2023 às 16:03 - há XX semanas
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					Irmã de mulher morta em Massaranduba aponta ciúmes e premeditação
Foto: Acervo Pessoal

A irmã da mulher que foi assassinada a facadas no bairro de Massaranduba, em Salvador, apontou o companheiro da vítima, que é suspeito do crime, como bruto e ciumento. Em entrevista à TV Bahia nesta segunda-feira (25), Ariele Almeida afirmou que o cunhado não gostava do enteado e maltratava o menino, que também foi esfaqueado.

O crime aconteceu na noite de domingo (24), dentro da casa onde as vítimas e o suspeito moravam. Raquel da Silva Almeida, de 34 anos, morreu no local. Já o filho dela, de apenas 11 anos, sobreviveu. O menino segue internado em um hospital de Salvador nesta segunda-feira, em estado grave. O homem é procurado pela polícia.

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De acordo com a irmã da vítima, o suspeito chegava a agredir a criança. “Ele sempre tratava o menino de forma bruta, batia nele. Eu perguntava para ela o porquê dele estar batendo e ela dizia ‘ele é pai e pai é quem cria’, mas eu pedia para ela não deixar ele bater na criança”, contou Ariele.

Ariele diz que o suspeito não gostava da relação da esposa com o enteado. “Ele era ciumento com a criança, não gostava do meu sobrinho de jeito nenhum”, afirmou. “Ela sempre fez tudo por esse menino, dizia que se algo acontecesse com ela, tinha dinheiro guardado para criação dele. Sempre fez de tudo, foi uma mãe”, lembrou.

Ariele afirmou também que já havia ouvido falar de uma briga entre a irmã e o cunhado, mas afirma que o casal não tinha histórico de agressões. Os dois moravam juntos já um ano.

“Não tinha discussão ou agressão. As vezes ela fazia brincadeiras que ele não gostava, mas nunca havia tido agressão. Uma vez ele puxou o cabelo dela, mas ela deu um tapa nele. Eu não ouvi ela dizendo”, contou.

Para a irmã de Raquel, o crime foi premeditado pelo cunhado. “Ele fez tudo premeditado. Levou os documentos dela, celulares, cartão de crédito", relatou, emocionada.

Ainda não há informações sobre o paradeiro do suspeito. O caso está sob investigação da 3ª Delegacia de Homicídios (DH/BTS), que fica no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo de Raquel será sepultado na terça-feira (26), no Cemitério Municipal de Periperi.

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