O empresário Vitor Lôbo, preso suspeito de vender maconha líquida para cigarros eletrônicos, foi solto em Salvador. Ele recebeu liberdade na última sexta-feira (28), quase 20 dias após sua prisão.

A informação foi confirmada à TV Bahia, pelo advogado dele, Alberto Carvalho. Conforme o representante, a decisão foi tomada pela própria Polícia Civil (PC), que não teria encontrado motivos para a conversão da prisão temporária em preventiva.
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O advogado acrescentou ainda que Lôbo esclareceu "todos os pontos das acusações, provando com farta documentação". Além disso, o empresário entregou o passaporte para demonstrar seu interesse em escurecer a situação.
Investigação apontou suposta organização criminosa
O empresário Vitor Lôbo é dono de uma empresa autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a comercializar maconha líquida para fins medicinais. Entretanto, conforme investigação, o material era usado de forma ilegal, como refil para cigarros eletrônicos, conhecidos como "vape".
Vitor foi preso no último dia 10 de março, no Corredor da Vitória, área nobre de Salvador. Ele foi alvo de uma operação que pretendia desarticular uma organização criminosa responsável pela venda de maconha líquida para cigarros eletrônicos.

Na ocasião, outro homem também teve o mandado de prisão cumprido em São Paulo. Ele já estava preso por tráfico de drogas e armas.

Iamany Santos
Iamany Santos
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