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No Rio Grande do Norte

Chefe de organização criminosa com atuação na BA é preso em operação

Líder de grupo criminoso acusado de mandar matar pessoas em Feira de Santana tinha três mandados de prisão

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Redação iBahia

27/02/2024 às 11:23 • Atualizada em 27/02/2024 às 11:42 - há XX semanas
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O chefe de uma organização criminosa, com atuação em Feira de Santana, foi preso na manhã desta terça-feira (27), durante a "Operação Magma", deflagrada pelas Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCOs) da Bahia e do Rio Grande do Norte, além do apoio dos Grupos de Pronta Intervenção (GPIs) da Polícia Federal dos dois estados.


				
					Chefe de organização criminosa com atuação na BA é preso em operação
Operação foi deflagrada pelas Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCOs). Foto: Divulgação/SSP-BA

Ele foi encontrado em uma casa de luxo noRio Grande do Norte.

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As investigações e diligências foram desenvolvidas por equipes da FICCO Bahia e Rio Grande do Norte nos últimos quatro meses para encontrar o criminoso. Ele foi autuado em flagrante por uso de documento falso e teve os três mandados cumpridos. O acusado vai aguardar audiência de custódia em Natal.

Líder de grupo criminoso

A identidade do criminoso não foi revelada pela Secretaria Pública de Segurança (SSP-BA). No entanto, de acordo com apuração da produção da TV Bahia, o nome dele é Heverson Almeida Torres, e é considerado chefe do "Comando Vermelho", em Feira de Santana.


				
					Chefe de organização criminosa com atuação na BA é preso em operação
Líder de grupo criminoso é envolvido como homicídios, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e armas e mais. Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ele é envolvido com crimes como homicídios, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e armas, roubo, corrupção de menores e porte ilegal de arma de fogo. O homem tinha três mandados de prisão, dois por prática de mortes violentas, expedidos pela Justiça da Bahia.

Ainda de acordo com apuração da produção da TV Bahia, ele é conhecido como "Mil Grau" e "Ezinho", e é investigado por articular as mortes da antiga liderança do Comando Vermelho, identificado como "Samuray", assim como os dois comparsas "Japão" e "Zé Maria".

O líder do grupo criminoso ainda é apontado como responsável de promover ataques nas regiões de grupos rivais e fornecer armas e drogas para Feira de Santana.

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