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Saúde

Sobe para 122 o número de cidades em epidemia de dengue na Bahia

Bahia registrou um aumento de 209,3 % nos casos de dengue até o dia 2 de março

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Iamany Santos

05/03/2024 às 12:14 • Atualizada em 05/03/2024 às 13:21 - há XX semanas
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O número de cidades em situação de epidemia da dengue aumentou para 122, segundo informações divulgadas pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) nesta terça-feira (5). Ainda conforme o órgão, o estado tinha 29.982 casos prováveis até o dia 2 de março de 2024, o que indica um aumento de 209,3 % em comparação ao mesmo período de 2023.


				
					Sobe para 122 o número de cidades em epidemia de dengue na Bahia
Estado registrou um aumento de 209,3 % nos casos de dengue na Bahia, até o dia 2 de março. Foto: Divulgação/Sesab

Até o momento, nove pessoas morreram no estado vítimas da doença. A nona morte foi confirmada pela Sesab ainda nesta terça, em Vitória da Conquista.

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Na última sexta-feira (1°), a Sesab confirmou a morte de uma mulher de 29 anos em Barra do Choça, também no sudoeste da Bahia. Outras sete pessoas morreram vítimas da doença em Jacaraci (2), Piripá, Irecê, Feira de Santana e Ibiassucê.

Prevenção contra dengue na Bahia

Entre as medidas aplicadas no estado para a prevenção da dengue estão a vacinação, o uso de drones para localizar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, aumento no uso do Ultra Baixo Volume (UBV), também conhecido como “fumacê” e mutirões de limpeza nos municípios com alto índice de infecção.

De acordo com a Sesab, mais de R$ 19 milhões já foram investidos no combate a doença, incluindo também ações publicitárias e material informativo.


				
					Sobe para 122 o número de cidades em epidemia de dengue na Bahia
Sobe para 122 o número de cidades em epidemia de dengue na Bahia. Foto: Reprodução

Segundo Roberta Santana, secretaria de saúde da Bahia, as prefeituras precisam intensificar as ações de atenção nas cidades.

"As prefeituras precisam intensificar as ações de atenção primária e limpeza urbana, a fim de eliminar os criadouros, e fortalecer a mobilização da sociedade, antes de recorrer ao fumacê. A dependência excessiva do fumacê, como último recurso, pode revelar uma gestão reativa em vez de proativa no combate à doença", opinou a secretária.

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