“Quando alguém dorme ao lado de um roncador, normalmente acorda algumas vezes por conta do barulho. Com isso, não consegue completar as etapas do sono, interrompendo os processos metabólicos que garantem a recuperação do organismo. Nesses casos, no dia seguinte, é comum que apresente quadro de cansaço, sonolência diurna excessiva, dor de cabeça, estresse e dificuldade de concentração”, explica Kenya Felicíssimo, pioneira em Odontologia do Sono na Bahia.
Segundo a profissional, ainda que a pessoa não seja, normalmente, um roncador, o consumo de bebida alcoólica antes de dormir provoca um relaxamento da musculatura da garganta, favorecendo o aparecimento do ronco. O cigarro também influencia: a fumaça quente provoca irritação na mucosa e diminui o espaço da via aérea para a passagem do ar.
O que fazer?
Existem algumas dicas comportamentais que podem diminuir a ocorrência do barulho do ronco. “Indique que seu companheiro de quarto durma de lado, não faça uma alimentação pesada à noite, não ingira bebida alcoólica e não fume próximo ao horário de dormir. Estas dicas podem amenizar o quadro a curto prazo”, explica a profissional.
A profissional lembra também que o tratamento com o aparelho intraoral individualizado promove a extinção do ronco durante o uso. “Trata-se de um dispositivo pequeno, indolor e discreto que, quando colocado dentro da boca, libera as vias aéreas”, indica.
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Redação iBahia
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