"A picada pode causar um abcesso bacteriano, tétano e nos casos mais graves a transmissão do HIV ou hepatite B e C", afirma o especialista. O abcesso é a mais comum, apesar de igualmente perigosa, pois trata-se de uma infecção local causada por qualquer bactéria que esteja na agulha. A pessoa atacada deve atentar para todos os riscos e realizar a profilaxia e medicação adequadas para cada um: "as vacinas para tétano e reforços que não foram tomados, serão aplicados, assim como os remédios antirretrovirais". No caso do ataque, o uso de medicamentos e coquetéis é feito por quatro semanas, mas o acompanhamento completo deverá acontecer até seis meses depois do acidente, com remédios e exames, para confirmar a não-contaminação. As hepatites B e C são doenças virais que atacam o fígado, transmitidas entre outros meios, pelas transfusões com sangue, como acontece com o vírus HIV.
*Sob supervisão e orientação do repórter Guinho Santos
Veja também:
Leia também:
AUTOR
Redação iBahia
AUTOR
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade