A dor é uma experiência emocional desagradável, mas crucial para informar problemas no corpo. Ela pode ter consequências físicas, emocionais, sociais, sexuais e profissionais, gerando incapacidade e sofrimento, além de impactar a qualidade de vida.
Estima-se que 2,4 bilhões de pessoas no mundo sofram de dor crônica, o que representa mais de 30% da população. No Brasil, a prevalência de dor crônica varia entre 23% a 76%, dependendo de fatores como idade, sexo, profissão e clima.
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A comunidade médica deve liderar o processo de observação de dados e comprovação de práticas analgésicas, tanto farmacológicas quanto não-farmacológicas, visando o alívio da dor e a melhoria da qualidade de vida.
Para ajudar quem sofre com dores, é essencial adotar uma abordagem holística na prevenção, focando na qualidade de vida do paciente. Não se deve negligenciar ou normalizar a dor crônica, pois o tratamento adequado pode promover mudanças significativas no comportamento.
Há muitas formas de tratar a dor, mas o estilo de vida tem um impacto positivo notável. Acompanhamento que inclua atividade física, reeducação alimentar, controle de peso e alongamento pode fazer a diferença.
O médico anestesiologista, acupunturiatra e clínico da dor, Walter Viterbo aponta a acupuntura como um meio que ajudar a tratar questões de disfunção de forma natural, promovendo a harmonização do corpo e da mente.
Por: Walter Viterbo, Clínico da Dor, Anestesiologista e Acupunturiatra
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