Uma simples busca no Google informa inúmeras formas de trapacear para progredir o nível do treinador mais rapidamente em “Pokémon Go”, com o uso de sistemas de enganam o GPS do smartphone ou usam códigos de programação para viajar livremente pelo mapa virtual atrás dos monstrinhos. Para tornar o jogo mais justo, a Niantic, produtora do game, promete banir de forma permanente os trapaceiros. Em mensagem publicada neste sábado no site oficial de “Pokémon Go”, a Niantic afirma que contas podem ser “permanentemente terminadas” por violações aos termos de serviço. E isso inclui “falsificar a sua localização, usar emuladores, uso de softwares modificados ou não oficiais para acessar” os servidores. “Nosso objetivo é fornecer uma experiência de jogo justa, divertida e legítima para todos”, diz a produtora. “Nós vamos continuar trabalhando com todos vocês para melhorar a qualidade da experiência do jogo, incluindo otimizações e ajustes no nosso sistema contra trapaças. Se você acredita que sua conta foi encerrada incorretamente, você pode apelar por este formulário”. Quando o jogo desembarcou no Brasil, muitos jogadores usaram as redes sociais e fóruns on-line para reclamar dos trapaceiros, que haviam dominado praticamente todos os ginásios com criaturas com força incompatíveis com o tempo do jogo no país. A recomendação é que os usuários não conectem suas contas a sites que prometem qualquer tipo de automação na caça aos Pokémons, como Pokémon Go Nexus ou PoGoBag. Contudo, não existe nada contra os jogadores que encontraram formas criativas para otimizar os deslocamentos, como o uso de táxis e outros serviços motorizados, desde que o jogador não seja o motorista.
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Redação iBahia
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