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Atos antidemocráticos

Golpistas planejaram matar Moraes de forma brutal em praça pública

Prestes a completar um ano dos ataques do 8 de janeiro, Moraes comenta investigações em entrevista

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Mari Leal

04/01/2024 às 13:15 • Atualizada em 04/01/2024 às 13:54 - há XX semanas
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As investigações após os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 revelaram alguns planos de assassinato contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Um deles envolvia prisão e morte por forca em praça Pública.


				
					Golpistas planejaram matar Moraes de forma brutal em praça pública
Prestes a completar um ano dos ataques do 8 de janeiro, Moraes comenta investigações em entrevista. Agência Brasil

Tomado como inimigo pelos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Moraes foi um dos personagens mais importantes no processo eleitoral de 2022, período em que já estava como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Em entrevista ao jornal O Globo, Moraes contou que existiam três planos contra ele.

“Eram três planos. O primeiro previa que as Forças Especiais (do Exército) me prenderiam em um domingo e me levariam para Goiânia. No segundo, se livrariam do corpo no meio do caminho para Goiânia. Aí, não seria propriamente uma prisão, mas um homicídio”, inicia.


				
					Golpistas planejaram matar Moraes de forma brutal em praça pública
Prestes a completar um ano dos ataques do 8 de janeiro, Moraes comenta investigações em entrevista. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

“E o terceiro, de uns mais exaltados, defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição. Houve uma tentativa de planejamento. Inclusive, e há outro inquérito que investiga isso, com participação da Abin, que monitorava os meus passos para quando houvesse necessidade de realizar essa prisão. Tirando um exagero ou outro, era algo que eu já esperava”, completa Moraes.

Apesar das ameaças, a segurança do ministro não passou por mudanças.

“Ela continua a mesma desde o momento em que eu assumi a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (em 2014). Eu já recebia ameaças da criminalidade organizada. O esquema é o mesmo há quase nove anos. Em relação à minha família, aumentei a segurança”, diz.

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