A versão SL fabricada no México chegou ao Brasil em 2016, testamos e percebemos que para a categoria e o preço dele, poderia melhorar em alguns detalhes. E melhorou.
O carro dá prazer em dirigir, tem ótimo acabamento e reúne muitos pontos de tecnologia. Todos os controles estão sempre à mão. Agora, fabricado em Resende (RJ), vem em 3 opções: S com transmissão manual, ao preço de R$ 70.500; SV com a automática de variação contínua (CVT), e SL CVT, a R$ 94.900. No modelo mexicano as versões eram SV Limited (R$ 86.490) e SL (R$ 93.490), ambas com CVT.
Alguns itens de série do Kicks são: Freios ABS com controle eletrônico e assistente de frenagem e de partida em rampa e rádio/CD. A versão topo de linha, a SL, vem com alerta de colisão. Todas as versões são equipadas com motor 1.4 16 válvulas de 114 cv.
Por dentro apareceram as luzes de cortesia no porta-luvas e também numa posição mais adequada no teto pra quem quer utilizar o espelho do para-sol. Os bancos têm a tecnologia “Zero Gravity”, (desenvolvida junto com a NASA, que sustenta melhor a coluna).
Se tratando do quesito estética, o Kicks é atraente, moderno e agrada bastante, com opções das cores laranja ou preto no teto. Sem querer ser chato, senti falta do ar condicionado de duas zonas e pelo menos, uma saída para os passageiros no banco de trás.
Sobre desempenho, ficou a desejar nas retomadas e no consumo, foi um pouco “beberrão” na zona urbana. Com Etanol, ficou em torno de 5 km/l. Rodando na estrada, melhorou consideravelmente. Passou para 11,5km/l. Com gasolina, segundo o Inmetro, faz 11,4 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada.
Em resumo, digo que foi uma excelente experiência a bordo do Kicks, que se diferencia dos demais concorrentes. O SUV tem personalidade e identidade própria.
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Redação iBahia
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