Com o índice de desemprego caindo, junto às taxas de ocupação cresce também a esperança dos trabalhadores pela busca da estabilidade. Dados recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em fevereiro, mostram que a taxa de desocupação do primeiro trimestre é a menor desde 2015 (7,6%). Neste cenário, muitos trabalhadores retomam planejamentos de futuro profissional e conquistar um diploma de graduação.
Porém, muitas vezes a ideia de voltar pode parecer desafiadora quando se pensa nos anos de dedicação à vida universitária. Neste cenário, uma opção de formação mais rápida e direcionada para a prática profissional são os Cursos Superiores de Tecnologia (CST). Ou, como são mais conhecidos, os Tecnólogos.
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O último Censo do Ensino Superior, destaca que mais de 1 milhão e 300 mil brasileiros optaram pelos cursos Tecnológicos em 2022, o que representa 29% dos ingressantes.
“Por possuírem uma formação mais específica em uma determinada área da profissão e uma duração total média de 2 a 3 anos a gente percebe que o público dos cursos tecnólogos tende a ser mais maduro quando comparado ao dos cursos de bacharelados. É comum termos estudantes que estão inseridos no mercado de trabalho e que percebem no curso tecnólogo a oportunidade de aprofundamento na área que já atuam.”, detalhou a Gerente Acadêmica de Aprendizagem Digital da Ânima Educação, ecossistema ao qual a UNIFACS faz parte, Juliana Paludo Vallandro.
Importância dos cursos tecnológicos
É comum confundir os termos “Técnico” e “Tecnólogo” devido à semelhança em seus nomes, mas Juliana Paludo destaca as diferenças significativas entre eles. Ela enfatiza que um Curso Superior de Tecnologia (CST) se concentra na discussão e proposta de tecnologias, em nível superior, assim como os cursos de bacharelado e licenciatura.
Em contraste, um curso técnico, que possui nível de diploma de Ensino Médio, tem outra abordagem: ensinar a usar ferramentas específicas para entrar no mercado de trabalho e gerar renda. “Por exemplo, se um estudante conclui o curso técnico em Logística, estará preparado para atuar em funções operacionais, como controle de estoque, transporte e distribuição, inserindo-se no mercado de trabalho. Já o tecnólogo em Logística terá uma visão mais ampla da área, incluindo estratégias de gestão, cadeia de suprimentos e logística internacional. Além disso, ele pode seguir seus estudos se candidatando diretamente a um mestrado ou uma especialização lato sensu”, explicou.
A UNIFACS conta com oferta de 30 cursos, a maioria com duração de dois anos, como é caso das graduações em Gestão Comercial, Marketing Digital ou Serviços Penais. Há também alguns cursos com duração de três anos, como é o caso de Gestão da Produção Industrial e de Gestão do Agronegócio.
“Na UNIFACS a qualidade acadêmica é premissa fundamental. Investimos em conteúdo, recursos pedagógicos, inovação e tecnologia para acompanharmos a era de transformação digital que impacta todos os profissionais. Por isso, quando pensamos nos cursos tecnólogos, o estudante tem acesso a um modelo acadêmico que é totalmente inovador e foi cuidadosamente estruturado de modo que os currículos são ofertados de maneira integrada, organizados por competências, trazendo para o ambiente de ensino a realidade do mundo do trabalho. Tudo isso é fundamental para quem busca se inserir mais rapidamente neste mercado ou busca um movimento de evolução profissional”, disse Annita Kelly Cardoso de Andrade, Diretora da UNIFACS. O portfólio de cursos da UNIFACS pode ser consultado no site.
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