Uber, Tinder, Airbnb, o que todos esses serviços, que se tornaram parte da vida diária das pessoas, têm em comum é basicamente uma característica: a confiança do usuário. E existe uma razão para que milhões de pessoas em todo o mundo solicitem serviços pela internet onde vão expor, em tese, sua segurança, sem qualquer tipo de medo: os desenvolvedores trabalham com afinco para garantir a satisfação do usuário final, com o mínimo de reclamações quanto aos riscos que podem correr.
Foi o que aconteceu com o Thiago Pereira na tarde da segunda-feira, dia 16, quando confiou no GoMoney, aplicativo para troca de moeda estrangeira, para conseguir os dólares de que precisava para a viagem que fará em breve aos Estados Unidos. Entrou no app, encontrou o Daniel Lopes, que dispunha da quantia para vender, marcaram um encontro em um Starbucks da capital paulista e efetuaram a transação. Sem intermediação de casa de câmbio, nem cobrança de taxas.
"Sempre que tenho, vendo dólares para brasileiros, mas também reais para estrangeiros, porque sempre tem demanda, tudo pelo aplicativo. Já troquei várias vezes e nunca tive problema algum", afirma Daniel, que fez uma transação de 500 dólares com Thiago nesse dia. "Prefiro usar esse tipo de aplicativo porque provê acesso fácil e direto aos interessados na compra e venda de moeda. Cabe a ambas as partes se sentirem seguras e confortáveis com os contatos estabelecidos antes de a transação ocorrer", diz Thiago.
Os dois tinham começado a estabelecer contato há poucos dias, dentro da própria plataforma do GoMoney, utilizando o espaço para chat disponibilizado pelo sistema. O GoMoney, especificamente, funciona cruzando os contatos do Facebook do usuário que se cadastra, assim ele tem uma noção da procedência da pessoa com quem está se comunicando e sabe se ela é razoavelmente confiável. "Também damos dicas de segurança no site, no app e na fan page", ressalta Maurício Pires, CEO da empresa e administrador com extensão em Stanford e passagem na carreira pela área de segurança da informação.
Para ter certeza de que o usuário terá o melhor da experiência, assim como Daniel e Thiago, o pessoal do GoMoney nos dá três dicas fundamentais para você também não ter problema na hora de fazer a troca do seu dinheiro. Veja abaixo:
1. Trocar dinheiro em local público, com razoável nível de segurança
Um diferencial importante do GoMoney é que, apesar de usar geolocalização, o app não divulga a localização exata de quem está negociando a moeda. O interessado vê um raio de localização no qual a pessoa se encontra e os dois, via chat, marcam um encontro, de preferência em local público, para realizar a transação. O app também conta com um sistema de avaliação entre usuários que classificam em um ranking os melhores contatos com quem fizeram negócio.
2. Utilizar algum instrumento para identificar se a nota é falsa
No mercado, existem desde canetas até aplicativos para detectar notas falsificadas. O CEO do GoMoney sugere que, na hora de fazer a transação, as pessoas tenham uma dessas canetas que fazem a cor da cédula mudar em caso de falsificação. "São baratinhas e você as encontra por menos de R$ 6 em qualquer papelaria", explica Maurício.
3. Fazer o pagamento através de transferência bancária
Daniel lembra também que é possível realizar o pagamento da troca por transferência bancária pela internet, em tempo real, na frente do fornecedor. "É mais uma forma de evitar andar com uma soma grande de dinheiro por aí, principalmente, em cidades como São Paulo, onde é mais comum ser assaltado."
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Redação iBahia
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