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'Sexta-Feira Santa'

Semana Santa: mercados municipais são opções para quem busca economia

Espalhados por vários bairros, os mercados municipais estão ofertando os principais ingredientes para a Semana Santa

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Isadora Gomes

05/03/2024 às 23:58 - há XX semanas
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Com a aproximação da Semana Santa, aumenta a busca pelo peixe, quiabo, castanha, camarão, dendê e outros itens para a ceia. E em meio à essa alta procura, os preços também se elevam nesse período. O que poucos sabem é que os mercados municipais podem ser opções com custos mais em conta. Os espaços instalados em diversos bairros são ideais para moradores por conta da comodidade e para outras pessoas que buscam economia.


				
					Semana Santa: mercados municipais são opções para quem busca economia
Semana Santa: mercados municipais são opções para quem busca economia. Foto: Bruno Concha / Secom PMS

Atualmente, Salvador conta com 14 mercados e diversas feiras. Localizado na Ladeira da Água Brusca, o mercado de Água de Meninos é um dos locais mais buscados pelos soteropolitanos. Isso porque ele abriga uma alta quantidade de peixes e mariscos - ingrediente principal para o período.

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Durante a semana que antecede a Sexta-Feira Santa, o mercado funciona até às 3h, no tradicional Viradão de Páscoa. Normalmente, o funcionamento acontece de terça a sábado, das 6h às 17h, e nos domingos e feriados, das 6h às 12h. No ano passado, de quinta para sexta-feira o mercado funcionou 24 horas e com grande movimento de passagem.

O Núcleo de Abastecimento, Comércio e Serviços (Nacs) de Itapuã, localizado na Avenida Dorival Caymmi, é outra boa opção para quem procura preços baixos e alternativas viáveis para a ceia. O Nacs funciona de terça a sábado, das 6h às 18h, e domingos e feriados, das 6h às 14h.

Preços dos ingredientes da Semana Santa


				
					Semana Santa: mercados municipais são opções para quem busca economia
Semana Santa: mercados municipais são opções para quem busca economia. Foto: Bruno Concha / Secom PMS

Estrela de muitos pratos tradicionais, o quilo do camarão está custando, em média, R$50, variando de acordo com o tamanho do exemplar na Água Brusca.

Na banca de dona Joselita, comerciante da região, o litro do dendê varia entre R$12 e R$15. O leite de coco, por sua vez, sai a partir de R$8. O camarão segue a média geral, por volta de R$50 o quilo, enquanto a castanha de caju tem preço médio de R$60.

“Tivemos umagrande procura no período do Carnaval, quando tivemos um bom movimento, por isso acredito que a Semana Santa será excelente”, lembra a comerciante.

Tradicional ponto de venda de produtos alimentícios, o Nacs Itapuã comercializa o feijão fradinho por R$10, cada quilo. Já o azeite de dendê custa, em média, R$15 o litro. O leite de coco sai, em média, por R$14, a castanha quebrada custa R$55, e o camarão, R$55.

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