Em grandes cidades, em que a violência é uma questão constante, roubos de veículos são cada vez mais comum. Em Salvador, no entanto, se levado em consideração o primeiro semestre de 2016, houve uma redução de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. Mas os casos ainda ocorrem.
Bairros como Boca do Rio, Pituaçu, Stiep, Costa Azul e Jardim Armação ainda contam 3.102 delitos relatados, apesar da redução de 34,2% em comparação com 2015. O major PM André Pereira Borges, comandante da Operação Apolo, que busca a prevenção e combate a esse tipo de crime, indicou como são feitas as ações para recuperar o veículo. “Após análise dos números, são montados Postos de Controle de Trânsitos (Pctran) em regiões estratégicas para abordar os veículos suspeitos”, explicou.O carro recuperado é levado para a DRFRV, localizada na Avenida ACM, onde o dono tem até 72 horas para retirá-lo sem pagar multa. Veículos que ali permanecem por um prazo maior são encaminhados para um pátio no Centro Industrial de Aratu (CIA), próximo à 8ª Delegacia Territorial e, não resgatados após 90 dias, podem ser vendidos.Uso de rastreadoresUma alternativa para conseguir localizar o carro roubado com maior facilidade é a utilização de rastreadores. Estes acessórios são capazes de conseguir a localização exata do veículo, o que auxilia nas ações da polícia. Existe mais de um tipo de tecnologia para os rastreadores. O GPS, que que recebe do satélite informações de latitude, longitude e direção; e GPRS, para a transmissão de sinais captados para a central.Alguns aparelhos ainda possuem a função anti furto. Ao estacionar o carro e ativar o aplicativo, o cliente recebe uma notificação no celular se alguém tentar violar o veículo.
Foto: Correio |
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Redação iBahia
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