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Doença rara

Esposa de Juliano Cazarré pede orações para filha após internação

Bebê nasceu com cardiopatia rara e ficou os sete primeiros meses de vida internada na UTI de um hospital

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Redação iBahia

16/03/2023 às 7:53 - há XX semanas
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					Esposa de Juliano Cazarré pede orações para filha após internação
Foto: Reprodução / Redes sociais

A jornalista Letícia Cazarré, esposa do ator Juliano Cazarré, voltou a pedir o apoio dos seguidores na batalha que a filha Maria Guilhermina, a caçula da família, trava contra as sequelas da cardiopatia rara, a Anomalia de Ebstein.

A bebê, que passou os primeiros sete meses de vida na UTI de um hospital devido ao tratamento, voltou a ser internada para trocar a cânula da traqueostomia.

Nos stories, Letícia explicou que a troca permitiria a bebê ter mais mobilidade. "Maria Guilhermina internou para trocar a cânula de traqueostomia e ganhar, finalmente, um boton na barriguinha. Vai se livrar da sonda de gastrostomia", contou.

No entanto, a internação precisou ser estendida e a pequena passou a noite na unidade hospitalar. Na web, a jornalista pediu orações pela recuperação da bebê.

"Amigos, é hora de Maria Guilhermina botar esse Brasil pra rezar de novo. Fizemos os procedimentos, deu tudo certo, mas, como sempre, ela sentiu um pouco e vamos ficar internadas até melhorar. Se deus quiser vamos pra casa amanhã (quinta). Conto com as orações de todos vocês", pediu.

Sobre a doença

A anomalia de Ebstein é um defeito cardíaco congênito, que afeta um a cada 10 mil bebês. Nesta condição, há a má formação da válvula tricúspide, uma das quatro do coração, que separa o átrio direito do ventrículo direito.

Entre os sintomas da doença, que costuma ser diagnosticada em exames de imagens, estão cianose progressiva, a pele azulada, intolerância à atividade física, insuficiência cardíaca direita e arritmias.

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No caso de Maria Guilhermina, cardiopatia rara foi descoberta ainda na gestação de Letícia Cazarré.

As formas graves da anomalia podem causar um aumento tão grande do coração, até mesmo pré-natal, que preenche a cavidade do peito do bebê e ocupa as áreas dos pulmões. Em casos extremos, a doença acaba por não ser apenas um problema de coração, mas, sim, um problema de coração-pulmão.

Não é possível prevenir essa doença. No entanto, o seguro é ter um bom acompanhamento na gravidez para ficar atento aos fatores de risco.

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