O ator Caio Castro decidiu se pronunciar sobre as denúncias de que teria praticado vandalismo durante um evento de paraquedismo na Espanha. Através de sua assessoria de imprensa, o artista negou ter cometido o crime o qual está sendo acusado e afirmou que a publicação feita no perfil do Facebook da Babylon Freefly S.L é calunioso.
"Em resposta ao post feito pela página Babylon Freefly S.L no Facebook na data de 15 de outubro de 2018, tratam-se de fatos totalmente distorcidos e caluniosos e deve-se considerar tais pontos: a Expedição Nomads até o momento não recebeu nenhuma notificação e/ou intimação da qual possa comprovar a abertura de uma investigação policial a respeito deste caso. Não houve invasão por qualquer integrante da equipe a uma propriedade privada e nem muito menos ao Burning Spring Festival, ocorrido em junho deste ano, somente agora vindo à tona de forma totalmente leviana, uma vez que existiu um convite formal ao evento feito por Rogério Fleury, inclusive com sua autorização e ciência para que o motorhome da expedição fosse estacionado nas dependências do evento. Vale ressaltar que as assinaturas realizadas pelo trio da equipe foram feitas com materiais disponibilizados pelos próprios organizadores do evento, uma vez que os locais assinados já constavam seus próprios grafites e se houve qualquer erro em relação ao local realizado pelos integrantes da expedição, o pedido formal de desculpas à organização já foi feito, sem causar prejuízo no valor citado no post. O departamento jurídico da equipe Nomads já está estudando as medidas legais cabíveis, objetivando a apuração de eventuais inverdades e excessos cometidos na postagem realizada. A Expedição Nomads, assim como o ator Caio Castro, reiteram seu respeito ao esporte, aos órgãos e comunidade de paraquedismo e a todos os profissionais da área", diz o comunicado.
O perfil oficial da página Skydive Empuriabrava, responsável pela competição, publicou um texto na última segunda-feira (15) que acusa o ator e outros dois amigos dele de terem destruído grande parte dos carros e da estrutura que havia sido montada no local. O valor do prejuízo, segundo o post, foi calculado em 10 mil euros, o que equivale a R$ 43 mil.
O comunicado afirma que o grupo em que estava Caio Castro "invadiu a propriedade privada e roubou carros de artes" e que os mesmos dirigiram carros que estavam em exposição "completamente bêbados e sob efeito de drogas". "...Tivemos que contê-los e arrastá-los para fora dos veículos", diz o texto. "Uma vez que eles foram expulso de veículos em movimento, decidiram pulverizar a pinta de todo o local de #skydiveempuriabrava e de todos os nossos veículos. E tentaram fugir. Conseguimos fazê-los limpar 10% de toda a destruição que tinham feito", continua o comunicado, que exibiu ainda fotos de carros e paredes pichadas.
O texto da página do evento foi compartilhado pelo paraquedista brasileiro Rogerio Fleury. que afirma ter presenciado a cena: "Os caras não participaram do evento, chegaram no ultimo dia. E ainda foram expulsos. Atletas? Esses cara são atletas de quê? Me colocaram em uma situação da qual eu e nem nenhum dos 16 brasileiros aqui presentes precisavam passar. Erraram e não tiveram a hombridade de pedir desculpas. Assumi tudo no peito Sr. Caio e Sr. JP Possos, fui humilhado e escutei coisas que não precisava escutar, ate eu conseguir arrumar toda a merda e lambança que vocês fizeram aqui".
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Redação iBahia
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