Bruno De Luca fala pela primeira vez sobre atropelamento de Kayky Brito

O ator e apresentador Bruno de Luca, que testemunhou o atropelamento de Kayky Brito, na madrugada de sábado (2), se pronunciou pela primeira vez sobre o caso. Pelas redes sociais, ele se pronunciou na tarde deste domingo (3), e disse estar "muito abalado" com a situação.

"Estou muito triste, apreensivo e abalado com o que aconteceu, mas com fé em Deus vai interceder pelo meu irmão. Quero pedir uma corrente de oração pelo Kayky, para ele sair dessa o mais rápido possível", declarou o também apresentador.

Bruno de Luca e Kayky se encontraram em um quiosque de lanches na orla da Praia da Barra da Tijuca, na noite de sexta-feira (1°). Kayky, que atualmente mora com a namorada, os enteados e o filho em Curitiba, estava aproveitou a ida a cidade carioca para conversar com o amigo.

No entanto, o ator acabando sendo atingido por um veículo na altura do número 4.700 da Avenida Lucio Costa, na Zona Oeste do Rio. Kayky Brito está internado na UTI do Hospital Copa D'Or, no bairro de Copacabana. O último boletim médico, divulgado no sábado (2), informou que o ator está sedado e em ventilação mecânica.

O motorista que dirigia o carro que atingiu o ator foi conduzido à 16ª DP e realizou exame de alcoolemia (para checar a ingestão de álcool), que deu negativo, no Instituto Médico Legal. Um vídeo flagrou o momento:

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O momento em que Kayky Brito foi atropelado
Imagem: RJTV pic.twitter.com/tDNX5BvOEZ
— Eduardo Moura (@eduardomouraof) September 2, 2023

Depoimento

Bruno de Luca e outras testemunhas vão ser intimidas a depor. De acordo com o g1, eles devem prestar depoimento nesta semana à polícia. Segundo o g1, informação foi confirmada pelo delegado titular da unidade, Ângelo José Lages Machado.

"Ele é testemunha do fato, ele viu o que aconteceu e vai ser chamado para prestar esclarecimentos", disse o delegado.

O carro que atingiu o ator Kayky Brito era conduzido por um motorista por aplicativo. No momento em que aconteceu o acidente, ele estavam com uma passageira, que também deve prestar depoimento.

"A gente precisa identificar essa passageira. A gente sabe que ela estava no veículo, junto com a filha de dez anos. Além dessa passageira, vamos identificar as pessoas que estavam nesse quiosque e o funcionário desse quiosque, e a gente monta esse quebra-cabeça.

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