O Instituto de Desenvolvimento Social pela Música (IDSM) teve o projeto aprovado pelo Edital de Seleção 001/2023, que prevê uma nova gestão para a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba).
O resultado do edital, que buscava uma entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada ou para a gestão dos serviços de produção e divulgação da Osba, foi divulgado nesta quarta-feira (12) no Diário Oficial do Estado da Bahia.
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Com o anúncio da nova gestão da Osba pelo IDSM, que é ligado ao maestro Ricardo Castro, do grupo que comanda o Neojiba, é especulada a saída do maestro Carlos Prazeres do comando da orquestra que em 2023 venceu o Prêmio Profissionais da Música.
De acordo com o jornal 'Corrreio 24h', os músicos da Osba são contra a proposta do maestro Ricardo Castro, que em 2022 chegou a tecer duras críticas ao espetáculo 'Osbrega', que apresentou para o público clássicos da música 'brega' brasileira no formato de orquestra. Na época, Ricardo Castro chegou a classificar o projeto como "um círculo do inferno nunca antes visto neste país".
Procurada pelo iBahia, a assessoria da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), informou que não está autorizada a falar sobre o assunto até o momento. O que é de conhecimento público é o fato de que outro maestro está previsto para assumir a OSBA com a vitória do IDSM.
O iBahia aguarda um posicionamento do mastro Carlos Prazeres, que está a frente da Osba há 12 anos, sobre o assunto.
Redação iBahia
Redação iBahia
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