Apaixonada por Itabuna, cidade natal ao sul da Bahia, a repórter da TV Bahia Andréa Silva conversou com Thiago Mastroianni a respeito das músicas e referências de infância. Como convidada do Geração GFM, deste domingo, às 21h, a jornalista falou que sempre foi ligada ao rádio, lugar onde iniciou a carreira.
Desde criança acompanhou o desenvolvimento do rádio e seguiu influências de jornalistas como Cacá Ferreira da rádio Difusora, que construiram nela o gosto pela comunicação.
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“Eu comecei no rádio, lá em Itabuna, eu fiz rádio e depois eu fui para a TV Cabrália, até chegar aqui na TV Bahia, mas desde menina lá em casa, todo mundo sempre teve o hábito do rádio. Minha mãe madrugava para trabalhar e a primeira coisa que ela fazia era ligar o rádio, ela dizia que era o companheiro dela, então eu acompanhei muito essa coisa da rádio Jornal, acho que isso já foi construindo em mim essa coisa da comunicação”.
Andréa Silva no Geração GFM
Falando sobre música, a jornalista diz que a rua que morava era muito unida e alguns moradores investiam nas vitrolas “3 em 1”, que pegava fita cassete, disco e rádio, e as músicas que gostava na adolescência, eram as que mais tocavam na caixa de som da vizinhança.
“A gente ouvia muito música através dos vizinhos, sabe aquela coisa de vizinho colocar som alto? Então, nessa época eu ouvia muito Benito di Paula, nossa tinha um vizinho que era apaixonado por ele, além de Djavan e Roberto Carlos, nossa o Brasil é apaixonado por Roberto Carlos, interior principalmente”, disse a jornalista.
Além de MPB, Andréa revelou sua paixão pelo rock, com Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e, principalmente a banda Blitz, que marcou sua juventude.
“Eu sempre fui muito ligada também ao rock, o primeiro show que eu fui, na vida, foi da banda Blitz lá em Itabuna, nunca esqueço disso, é muito bom, foi com Evandro Mesquita, me marcou muito”
Sempre mencionando a cidade em que nasceu, Andréa lembrou de um ditado falado na terra do cacau que tem guardado no coração.
"Eu sou apaixonada por aquela terra. O pai de uma amiga minha de infância dizia que quem tem o visgo do cacau não se desgruda daquela terra, sai, vive coisas fora, mas um dia volta. Eu acho que comigo será assim também" concluiu a jornalista.
Assista o programa deste domingo, disponível também nas plataformas de áudio.