O rapper baiano, conhecido anteriormente como Marcola Bituca e agora chamado João Merín, entra em uma nova fase da carreira e assume a identidade com o manifesto audiovisual "Nós nos pertencemos".
“A ideia de trazer um novo nome é de retornar ao ponto de partida, de um trabalho sem personagens, sem personalidades, um trabalho que represente a minha pessoa, o meu nome João e o Merin, que significa firmamento e continuidade, é como se eu estivesse retornando ao nome de partida, um recomeço”, explicou.
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Ainda de acordo com ele, o material audiovisual faz um paralelo entre passado e presente, tanto do artista como do contexto histórico da diáspora do povo Egípcio e como eles se movimentaram na América através da arte, propondo viver o presente.
“A persona se vai, o valor continua, meu nome é João Merín e Nós nos pertencemos”, afirma. As cenas trazem a conexão entre elementos, símbolos, firmamento e continuidade do artista, que vem se destacando na cena do rap nacional, construindo novas narrativas com sua caneta afiada e muita atitude.