O bom filho à casa torna: o cantor Hiago Sacramento, anteriormente conhecido como Hiago Danadinho, voltou a participar do programa Atitude, da Bahia FM, neste sábado (16). O artista, que esteve na atração comandada por Peu Marttins em julho deste ano, trouxe novidades, como as canções do seu mais recente álbum, "Pega o Problema".
Em conversa com o Mundo Bahia FM, Hiago deu mais detalhes sobre a repercussão do lançamento, que conta com nove faixas. "Graças a Deus o povo tá abraçando demais nosso CD, principalmente a música 'Pega e Amassa', que vai ser trabalhada. Inclusive gravamos um clipe no estúdio, que já está disponível no YouTube", disse.
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Apesar da pouca idade, Hiago já tem uma longa trajetória no pagode baiano. O jovem de 19 anos, filho do produtor Jorge Sacramento, começou a cantar aos 9 anos, puxou o primeiro trio no Carnaval aos 13 e foi reconhecido como revelação da folia aos 15. Questionado sobre os aprendizados dessa trajetória, o artista disse ter amadurecido com o tempo. "A gente tem que ir aprendendo a música com o tempo, o que eu realmente aprendi foi a maturidade nos palcos, controlar o nervosismo. Apesar de que o nervosismo nunca sai, se sair é porque a gente deixou de gostar do que faz".
Leandro Vianna no Veio da Periferia
Quem também participou do programa Atitude foi o fisioterapeuta Leandro Vianna, no quadro "Veio da Periferia". Nascido e criado na Boca do Rio, o profissional deu mais detalhes sobre sua trajetória. "Tudo começou quando eu fazia massagem em minha mãe e ela me colocou em um curso de massoterapia. Fui gostando da coisa, depois entrei na faculdade de Fisioterapia e já comecei a atender. Hoje em dia cada vez cresce mais, porque é um trabalho de formiguinha, os pacientes vão indicando pra outras pessoas. Hoje já faço trabalhos com alguns artistas, como Chiclete Ferreira e Rick Ralley", contou.
Vianna ainda opinou sobre como a fisioterapia pode contribuir para a comunidade. "Um problema que hoje os jovens vivem muito é a questão psicossomática, por causa da ansiedade. Meu público é mais jovem do que idoso, muitos idosos que eu atendo estão bem, só fazem fisioterapia por fazer, mas os jovens têm distúrbios emocionais que acabam acarretando no corpo. Como profissional lá na minha comunidade, acho que isso pode ser interessante", disse.