Aproveitando o sucesso das redes sociais para fazer uma ligação com o público da internet, a banda O Link trouxe no nome a identificação que muita gente procura.
Formada em sua maior parte por membros do bairro Mussurunga, em Salvador, o grupo foi convidado deste domingo (10) do programa “Atitude”, da Bahia FM.
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Antes disso, em entrevista ao iBahia, o vocalista Rapha Siolli falou sobre a origem da banda. novos projetos e a identificação das músicas com os moradores da capital baiana.
“A gente tem quatro anos de estrada, né? E a banda surgiu por um convite de amigos meus. Eu fazia parte de outras bandas, aí fui convidado para montar a banda O Link. A gente ficou procurando nomes, vários nomes. E aí terminou que eu e o empresário, a gente resolveu colocar o link que é direcionado a internet, né? É download, essas coisas vêm logo na mente”, explicou.
Sobre o repertório, o músico contou que a ideia é buscar canções que possam ser ouvidas por toda a família, a movimentação é feita para que as músicas do grupo também cheguem cada vez mais longe.
“A gente a gente busca uma linha que não é pesada, mas uma linha que seja ouvida por todo mundo, que dê pra vó, sobrinho, filho, todo mundo ouvir, então são músicas ‘limpas’ nossas e a gente toca sertanejo, toca sofrência, toca música de pagode”, disse.
“Quando eu tô de lua eu componho, faço algumas músicas, mas eu tenho uns amigos meus que é da BTA Music, que são compositores, são músicos e tem um amigo também chamado Thiago Carmo que também que me presenteia com algumas canções”, completou.
Novidades
Rapha Siolli ainda adiantou as novidades programadas para a banda. “Nós vamos lançar aí três músicas novas já gravadas, mas a gente ainda não expôs na rua, mas vai ser lançado aqui hoje três canções novas”, disse.
“A gente sempre falava de comunidade, do nosso gueto, da nossa favela, né? Que a gente tem que manter as pernas no chão, a gente tem que ter a nossas raízes sempre com a gente, mas as músicas em si de hoje também, fala um pouco desse assunto e mesmo essas (músicas) que não falam, né? São feitas para o povo da comunidade também”, continuou ao comentar sobre as músicas.
“Na realidade, eles são direcionados ao povo, né? Que a gente não adianta fazer música pra gente, a gente tem que fazer música para agradar o ouvinte, agradar o povo”, disse, por fim.
Na larica
Ainda no programa da Bahia FM, neste domingo, o quadro “Na Larica” recebeu o chef Alan, dono de uma hamburgueria no bairro da Boca do Rio, em Salvador.
Em conversa com o iBahia, o empresário revelou que nunca se imaginou como chef e iniciou o trabalho com hambúrgueres durante a pandemia, mesmo sem ter muita noção de marketing e redes sociais.
“Na verdade, eu nunca imaginei que ia trabalhar nessa área de hambúrguer, de alimento, entendeu? Foi quando eu tive uma oportunidade de uma lanchonete, lá na Boca do Rio, que é referência com 20 anos no mercado e aí eu fui trabalhando, fiquei dois anos e vi que tinha potencial porque os clientes chegavam e elogiavam meu o meu trabalho”, iniciou ao explicar que trabalhou em um local antes de abrir o próprio negócio.
“Aí quando eu vi que não dava mais eu pedi demissão, pedi para sair do trabalho para poder investir na minha própria empresa. Foi quando veio a pandemia. Foi uma época difícil porque eu sabia fazer os lanches, mas não entendia nada de marketing”, revelou.
“Mas aí de pouquinho em pouquinho, fui crescendo. A pandemia ajudou muito também, né? Porque, por outro lado, todo mundo tava em casa, aí eu fui fazendo meu nome e fazia panfleto, divulgava e estudava mais essa questão do marketing, de divulgação com blogueiros. E aí fui crescendo”, finalizou.
Veja o programa completo:
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