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Pais congelam corpo da filha na esperança de trazê-la de volta

Menina foi diagnosticada com a doença em abril de 2014, após passar mal em casa

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17/04/2015 às 14:37 • Atualizada em 31/08/2022 às 2:06 - há XX semanas
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Na crença de que terão sua filha de volta no futuro, um casal tailandês congelou o corpo da filha, de dois anos, vítima de um tumor cerebral. De acordo com o jornal Daily Mail, Matheryn Naovaratpong, da Tailândia, pode ser o humano mais jovem a ter sido preservado criogenicamente - uma técnica que conserva o organismo em baixíssimas temperaturas.
A menina foi diagnosticada com a doença em abril de 2014, após passar mal em casa. Através de um exame, em um hospital de Bangcoc, médicos descobriram que ela tinha um tumor raro de 11cm alojado no lado direito do cérebro. A pequena chegou a iniciar um tratamento e ficou em coma, mas morreu em 8 de janeiro deste ano, depois que seus pais decidiram desligar os equipamentos que a mantinham viva. Na crença de que terão sua filha de volta no futuro, um casal tailandês congelou o corpo da filha, de dois anos, vítima de um tumor cerebral. De acordo com o jornal Daily Mail, Matheryn Naovaratpong, da Tailândia, pode ser o humano mais jovem a ter sido preservado criogenicamente - uma técnica que conserva o organismo em baixíssimas temperaturas. A menina foi diagnosticada com a doença em abril de 2014, após passar mal em casa. Através de um exame, em um hospital de Bangcoc, médicos descobriram que ela tinha um tumor raro de 11cm alojado no lado direito do cérebro. A pequena chegou a iniciar um tratamento e ficou em coma, mas morreu em 8 de janeiro deste ano, depois que seus pais decidiram desligar os equipamentos que a mantinham viva. Os pais da garota decidiram recorrer aos serviços de uma clínica especializada nos Estados Unidos para congelar o corpo e o cérebro da menina. “O congelamento fornece a oportunidade de Matheryn respirar novamente quando a tecnologia for fornecida e adequada para sua doença”, disse o pai dela, Sahatorn Naovaratpong, em entrevista ao jornal britânico. Ao todo, o casal pode estar pagando mais de R$ 800 mil para conservar o corpo de Matheryn, ainda segundo o jornal. "Eles não querem que a vida da filha deles tenha sido em vão”, diz Aaron Drake, diretor da Alcor, clínica especializada em congelamento.

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