Uma adolescente de 17 anos morreu eletrocutada enquanto mexia em seu celular, ligado à tomada por um cabo de extensão — desgastado e envolto por fita adesiva — que estava em contato com a estrutura metálica de sua cama, na última sexta-feira em Chaiyaphum, na Tailândia.
A mãe da jovem, Boonpeng Tuponchai, de 47 anos, havia visto a filha deitada assim que voltou para casa e imaginou que ela já estivesse dormindo. Ao tentar despertá-la, relatou ter sentido um pequeno choque elétrico ao tocar o corpo dela. Boonpeng desligou o disjuntor,mas Nong Ying já estava sem vida.
De acordo com o jornal britânico "Daily Mail", a adolescente apresentava queimaduras na mão esquerda, com a qual ela provavelmente segurava o smartphone. Para o capitão da polícia Khanti Peansoongnern, o filtro de linha em mal estado foi o responsável pelo ocorrido.
"Acredito que o filtro de linha levou uma corrente elétrica que seguiu para a cama, através do solo ou tocando diretamente no metal. A garota pode ter acidentalmente tocado a borda da cama, que é metálica e ela foi eletrocutada. No entanto, precisamos coletar evidências da cena e examinar o corpo na necropsia antes que possamos confirmar sua causa de morte, não descartando nada nesta fase", afirmou Khanti.
Casos semelhantes repercutiram em todo o mundo, como a morte de uma adolescente de 14 anos que dormia com o celular sobre seu travesseiro em sua casa no Cazaquistão. E ainda outra situação na Tailândia, onde um jovem de 25 anos morreu enquanto também dormia ao lado do celular. Em ambos episódios, os aparelhos estavam conectados na tomada.
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Redação iBahia
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