Uma estudante de 19 anos morreu tragicamente na última sexta-feira (11), em Mogadíscio, capital da Somália. Hamdi Mohamed Farah foi estuprada por pelo menos 11 homens e depois atirada do sexto andar de um prédio. Os 11 estão presos e a polícia busca outros suspeitos, segundo a mídia local.
A jovem teria sido chamada por um amigo para ir ao local onde ela foi estuprada. Hamdi teria saído de casa na tarde de sexta-feira e não voltou mais. A polícia anunciou a prisão de alguns suspeitos na segunda-feira (14). "Prendemos 11 pessoas no recente caso de estupro no bairro de Wabari, em Mogadíscio, e os esforços para rastrear e identificar outros suspeitos estão em andamento", disse em comunicado, de acordo com o Daily Mail.
O crime gerou indignação no país e autoridades se manifestaram sobre o ocorrido. "Eu e outros líderes religiosos exigimos do governo que conduza uma investigação séria sobre este caso de estupro - Hamdi e sua família precisam de justiça", disse Bashir Ahmed Salad, presidente do conselho religioso da Somália, em uma coletiva.
Já o senador somali se posicionou pelo Twitter. "O aumento dos casos de estupro horrível e assassinato de nossas meninas e meninos não é apenas inaceitável, mas vergonhoso", e completou. "Esses incidentes são hediondos e vão contra nossa lei islâmica e de direitos humanos".
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Redação iBahia
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