Brittany Maynard sofria de fortes dores de cabeça até descobrir, em janeiro de 2013, que tinha um câncer no cérebro. À medida que o câncer que começava a avançar, a jovem passou a sentir fortes dores de cabeça. Após mais de um ano sentindo dores, Maynard chegou à conclusão polêmica. "Depois de meses de pesquisas, minha família e eu chegamos a uma conclusão dolorosa: não existe um tratamento que possa salvar minha vida, e os tratamentos que me foram recomendados destruiriam o tempo que me resta", disse a moça em entrevista à rede CNN.
Aos 29 anos, preocupada com as consequências do uso prolongado de morfina, a jovem decidiu uma data para pôr fim à sua vida: 1º de novembro, dois dias após o aniversário de seu marido. Para poder seguir com a decisão da eutanásia, Brittany e seu marido se mudaram para Oregon, um dos cinco estados americanos onde a o procedimento é autorizado. Após se estabelecer como residente no local, ela teve de provar que tem menos de seis meses de vida. Agora, a paciente possui uma receita médica para as drogas que usará para morrer. Arthur Caplan, especialista em bioética, disse que a história de Brittany vai mudar a maneira como muitas pessoas, principalmente, os jovens enxergam a eutanásia, além de gerar impacto sobre medidas de saúde que são adotadas por eleitores e legisladores.
Jovem decidiu mudar-se para estado americano onde procedimento é permitido |
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