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HSBC anuncia fim das atividades no Brasil

Ao todo, entre 22 mil e 25 mil funcionários devem perder o emprego – ou ser realocados, caso o banco seja comprado ou incorporado a outra rede

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09/06/2015 às 9:26 • Atualizada em 02/09/2022 às 0:23 - há XX semanas
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O banco anunciou o desligamento de 10% dos funcionários em todo o mundo e um corte de custos estimado em US$ 5 bilhões por ano até o fim de 2017. De acordo com o comunicado divulgado em Londres, o HSBC informou que vai ampliar os investimentos na Ásia. De acordo com o banco, o objetivo da medida é cortar custos entre US$ 4,5 bilhões e US$ 5 bilhões por ano até o final de 2017.
Ao todo, entre 22 e 25 mil funcionários devem perder o emprego – ou ser realocados, caso o banco seja comprado ou incorporado a outra rede. No final de 2014, a companhia já havia reduzido o número de empregados de 295 mil para 258 mil. A intenção, porém, é aumentar os investimentos na China e em outros países asiáticos. No Brasil, a rede deve manter apenas o atendimento a grandes empresas.Durante a atualização das perspectivas anunciadas, o HSBC reafirmou que pretende vender as operações no Brasil e Turquia. A saída do mercado brasileiro, porém, não será completa. "Planejamos manter presença no Brasil para atender grandes clientes corporativos com respeito às necessidades internacionais", diz o comunicado do banco divulgado em Londres."O HSBC está fazendo uma reformulação significativa de seus negócios. É uma redistribuição de recursos para alcançar oportunidades de crescimento futuro e para se adaptar a mudanças estruturais e operacionais", anunciou a rede, que neste ano completa 150 anos. Até o final do ano, o HSBC ainda deve decidir onde realocar sua matriz. Em abril, o banco declarou que poderia retirar a sede de Londres. Em vez disso, planeja investir na província de Guangdong, na China, e também no Sudeste Asiático. "O mundo está cada vez mais conectado, com a Ásia apontando uma expectativa de maior crescimento e tornando-se o centro global de negócios em até uma década. Reconhecemos que o mundo mudou, e precisamos mudar com ele", disse o chefe executivo do HSBC, Stuart Gulliver. Com informações dos sites Exame e Terra.

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