Um desertor do Estado Islâmico (EI), que está refugiado na Turquia, contou ao site Sky News que as vítimas que vão ser executadas ficam calmas, porque muitas vezes eles são submetidos a esse ‘momento final de vida’, sem saber se realmente aquele será o último.O homem que não quis se identificar diz que a tarefa dos participantes do EI era justamente ludibriar quem vai ser morto, em uma espécie de ensaios. Ledo engano. Outra estratégia revelada era dar a eles nomes árabes. Com isso, tentavam passar a ideia de que estavam entre amigos. Kenji Goto por exemplo, jornalista japonês morto há alguns meses, foi apelidado de Abu Saad.