O pai de Emmily Rodrigues, baiana de 26 anos que morreu após cair de um prédio em Buenos Aires, capital da Argentina, afirmou que o corpo da filha segue no país e que não tem previsão de chegar à Salvador. Ao g1, ele disse que o desejo da família é que ela seja sepultada na cidade onde nasceu e viveu até 2018, quando se mudou para o país vizinho.
O corpo de Emmily foi encontrado nu na área térrea de edifício localizado em uma área nobra de Buenos Aires. Ela caiu do sexto andar de um apartamento que pertence ao empresário Francisco Sáenz Valiente, de 56 anos.
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O empresário é o principal suspeito da morte da jovem. Momentos antes da queda da jovem , o empresário ligou para o serviço de emergência do país e pediu que um policial fosse até o prédio.
Em um áudio obtido pelo g1 e que está anexado aos autos policiais da investigação, é possível ouvir gritos de Emmily.
Entenda o caso
Emmily Rodriguez, de 26 anos, foi encontrada nua na área do térreo do edifício após a queda na última quinta-feira (30). Ela era soteropolitana e se mudou para Buenos Aires em 2018.
O dono do apartamento, Francisco Sáenz Valiente, foi preso por suspeita de homicídio e o caso está sendo investigado pela polícia local.
De acordo com o canal argentino 'Todo Noticias', um dos que noticiou a morte da brasileira, Emmily estava na Argentina há algum tempo e já tinha o Documento Nacional de Identidade (DNI) do país.
Segundo outros dois veículos local, o 'Clarin' e o 'La Nación', Emmily teria jantado com o empresário, dono do apartamento, e outros amigos. A brasileira teria ido para a casa de Francisco, no bairro do Retiro, junto a outra duas amigas, uma delas foi identificada como Juliana Magalhães Mourão, de 37 anos, também brasileira.
O corpo de Emmily só foi encontrado no dia 31 de março, após um morador ligar para a polícia por volta das 9h informando um corpo no andar térreo. As investigações ainda não apontaram se a baiana caiu ou se jogou do prédio.
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Redação iBahia
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