Panamá :é comum na véspera do Ano Novo confeccionar muñecos, bonecos de papel marchê, muitas vezes inspirados em figuras e celebridades (não muito adorados), e queimá-los em fogueiras para dar adeus a tudo aquilo que não querem para o ano que se inicia. Filipinas: para os filipinos, formas redondas simbolizam prosperidade. Por isso, além de se vestirem com roupas de bolinhas e acessórios com esse formato, os filipinos mantém outra tradição: no dia da virada, eles se reúnem em volta de mesas com frutas e outros alimentos redondinhos. À meia-noite, comem exatamente doze frutas, para garantir boa sorte. Por lá é costume também deixar muitas luzes acesas (para garantir um ano novo iluminado) e fazer bastante barulho para espantar espíritos ruins que pairam por aí. Estônia: os estonianos mantêm uma tradição ligada à gastronomia local: tentam fazer entre sete e doze refeições durante o último dia do ano. Quem conseguir a façanha garante um ano bastante farto. É costume deixar um pouco de comida no prato para os espíritos e ancestrais que, acredita-se, visitam a casa na data. Atualmente, a comida muitas vezes é bem acompanhada pelo álcool.
China: a tradição de usar fogos de artifício na China não está somente relacionada ai fato de comemorar a chegada de um novo ano, mas também para é feita para afastar o mal. Acredita-se que o sortudo da noite é a pessoa responsável por soltar o primeiro dos fogos, o que garantiria um ano de muita sorte. Além dos fogos, é costume entre os chineses fazer uma grande faxina na casa nos dias que antecedem o dia da virada, para abrir espaço para o novo, e decorar a casa com objetos vermelhos.
Escócia: depois da meia noite, a primeira pessoa a pisar (com o pé direito) na casa é responsável por trazer boa fortuna. É costume que o responsável por esse importante passo leve um presente para boa sorte (geralmente, um uísque). Além disso, eles também têm mania de brincar com fogo: durante o festival realizado nas cidades de Stonehaven e Comrie, os cidadãos desfilam enquanto balançam bastões com bolas de fogo ao redor de suas cabeças. As chamas de fogo representam o sol e são usadas para purificar o ano que começa.Irlanda: começar o ano com a casa brilhando é sinal de sorte na Irlanda. Acredita-se que a faxina feita para o dia da virada garante um novo e próspero recomeço com o ano que se inicia. Além disso, os irlandeses mantêm uma superstição de Ano Novo: para eles, se a primeira pessoa que visitar as suas casas for uma garota ruiva, isso é sinal de má sorte durante todo o ano. A culpa é da deusa ruiva Macha que, segundo a lenda, amaldiçoou os irlandeses por nove gerações. Já se o visitante for um homem alto e moreno, tudo certo – a visita traria boa sorte a todos.
Finlândia: é tradição fazer previsões sobre o ano que se inicia. No dia da virada, os finlandeses despejam estanho fundido em um recipiente com água e, em seguida, interpretam o significado do formato do metal. Um coração ou anel pode significar casamento, um navio indica uma viagem, a forma de um porquinho pode ser garantia de abundância de alimentos. Espanha: é o país que iniciou o costume de comer uvas no momento da virada. A ideia é que as pessoas comam 12 uvas, de uma forma rápida, acompanhando as doze badaladas do relógio e garantindo que cada uva simbolize um mês de sorte no ano que se inicia. Os espanhóis também costumam se reunir em praças para comerem juntos as frutas enquanto passam ao redor de garrafas de espumante.
Dinamarca: os dinamarqueses têm uma forma bem divertida de se preparar para os desafios do próximo ano: à meia-noite em ponto, você deve estar em cima de uma cadeira. Quando o relógio indicar meia noite, você deve pular o mais alto que conseguir, em um salto literal rumo ao novo ano. A ideia é espantar espíritos e coisas ruins, deixando-os bem longe, no ano que passou.
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