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Candidato à presidência do Equador é assassinado com tiros na cabeça

Político deixava comício em Quito, capital do país, quando foi atingido pelos disparos

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Redação iBahia

09/08/2023 às 23:18 • Atualizada em 10/08/2023 às 0:55 - há XX semanas
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					Candidato à presidência do Equador é assassinado com tiros na cabeça
Foto: Divulgação/Campanha Villavicencio

O candidato à presidência do Equador, Fernando Villavicencio, foi assassinado nesta quarta-feira (9), em Quito, capital do país. Segundo assessores do político e amigos próximos, ele foi atingido por três tiros na cabeça.

O político deixava um comício realizado em Anderson College. No momento do atentado, ele estava cercado por policiais, e se dirigia a um carro na entrada do local, quando foi atingido várias vezes. Veja o vídeo abaixo:

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com o g1, informações iniciais indicam que três pessoas efetuaram os disparos com metralhadoras. Ainda não se sabe quantos são os feridos. A polícia cercou as ruas no entorno do local após o atentado.

Pelas redes sociais, o atual presidente, Guillermo Lasso, afirmou em uma rede social que vai ser reunir com o gabinete de segurança e que o crime não ficará impune.

"Indignado e consternado pelo assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e minhas condolências a sua esposa e filhas. Pela sua memória e por sua luta, asseguro que esse crime não ficará impune", afirmou.

Villavicencio estava em 5º lugar em uma pesquisa publicada pelo "El Universo" na terça-feira. A votação está agendada para o dia 20 de agosto, após ter sido antecipada.

Villavicencio era casado com Verónica Sarauz e deixa cinco filhos.

Quem foi Fernando Villavicencio

Villavicencio tinha 59 anos, era um ex-sindicalista da empresa estatal de Petróleo Petroecuador. Também foi jornalista e publicou histórias denunciando que a companhia em que trabalhou perdeu milhões de dólares por negócios ruins.

Entre 2021 e 2023 foi deputado federal e afirmava ser um defensor das causas sociais indígenas e dos trabalhadores. O político era adversário do ex-presidente Rafael Correa.

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