Em 2014, o pai assassinou a tiros Raymond Earl Brooks, então com 59 anos. Ele foi avô adotivo da menina, hoje com 24 anos e mãe de três crianças. Brooks já havia sido sentenciado, em 2002, a cinco anos de prisão pelo estupro.
Segundo familiares, Maynor resolveu matar o criminoso pois a ida a julgamentos sobre o assédio despertava sucessivamente a experiência traumática na filha.
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"Basicamente, ele tomou essa decisão para que eu não tivesse que viver novamente o assédio e também ficar na frente de várias pessoas falando sobre isso e trazendo de volta memórias do abuso", falou a filha de Maynor ao site AL.com na época da sentença do pai. "Meu pai estava me protegendo, como um pai deve fazer. Ele é um pai incrível — na verdade, o melhor de todos. Ele nos ama muito", completou, pedindo anonimato.
Agora, a jovem diz estar vivendo em um "inferno" após a decisão sobre a prisão. A campanha, no site Change.org, pede que o presidente Barack Obama e o governador do estado do Alabama intervenham no caso.
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Redação iBahia
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