A história de Skylar Preciosa DeLeon tem repercutido bastante nos últimos dias. Quando criança, nos anos 90, fez uma participação na famosa série "Power Rangers" e, anos depois, recebeu condenação à morte por assassinatos que ocorreram em 2004. Conforme publicado no jornal argentino "Clarín", Skylar DeLeon se chamava John Julius Jacobson Jr., nascido em agosto de 1979, nos Estados Unidos. Anos mais tarde, já na cadeia, passou por uma transição de gênero e mudou de nome.
No início dos anos 2000, Skylar e sua então esposa, Jennifer Henderson, entraram juntos no mundo do crime, segundo reportagens de jornais estrangeiros.
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Os dois teriam começado fazendo pequenos roubos até que, em 2004, planejaram um grande assalto a um casal chamado Jackie e Thomas Hawks, que tinha um iate à venda na época, de acordo com a investigação do caso. Com três cúmplices, Skylar e Jennifer mataram o casal, segundo a condenação.
Os corpos das vítimas nunca foram encontrados e, tempos depois do assassinato, Alonso Machain, que seria um dos cúmplices, confessou o crime durante um interrogatório policial, de acordo com a imprensa internacional. Ainda segundo o "Clarín", o advogado de Skylar teria reconhecido sua culpa.
Segundo com o "Clarín", Skylar também foi considerada culpada por um terceiro homicídio, que ocorreu em 2003, no México.
Apesar de ter sido condenada à morte por injeção letal, por causa do fim da pena de morte na Califórnia, desde 2019, Skylar deve passar o resto da vida no corredor da morte. Já sua ex-mulher, Jennifer, recebeu uma sentença de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.
Nos últimos anos, informou o jornal "Clarín", Skylar tem realizado terapia hormonial por conta da transição de gênero e, desde 2019, passou a ser reconhecida como mulher após uma ordem da Suprema Corte da Califórnia.
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Agência O Globo
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