A Organização do Auxílio Fraterno (OAF), instituição onde Glória Maria foi voluntária e também adotou as filhas, fez uma homenagem à jornalista na sexta-feira (3), em Salvador. No mesmo dia, em uma cerimônia íntima, o corpo da apresentadora foi cremado. Ela falaceu uma dia antes, no dia 2 de fevereiro, no Rio de Janeiro.
As crianças e os profissionais da instituição soltaram balões brancos ao som da música "Amigos Para Sempre". O diretor da instituição, Jozias Sousa, afirmou que Glória foi uma mãe para todas as crianças que eram assistidas no local.
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"Ela manteve uma relação de mãe e não somente com as duas crianças com quem ela estava criando o laço materno. Ela ajudava a dar banho em outras crianças, a trocar frada, a cuidar de todos os afazeres do dia a dia", disse em entrevista à TV Bahia.
O diretor ainda se solidarizou com as filhas da jornalista e disse que a OAF fará uma missa de sétimo dia em memória de Glória. "Glória com certeza está nos céus e os anjos ganharam mais uma estrela", afirmou.
Adoção das filhas
Durante uma temporada na Bahia, a jornalista foi voluntária na OAF e conheceu as filhas Laura e Maria, que hoje têm 15 e 14 anos. O processo de adoção durou 11 meses e levou a jornalista a se mudar de estado. O objetivo era ficar mais perto das meninas durante a análise da documentação.
Em reportagem da TV Globo, Glória falou sobre as filhas.
"A minha felicidade é olhar para as duas, é brincar, o abraço, o beijo, é a necessidade de elas ficarem comigo", disse.
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Redação iBahia
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