Queixa recorrente entre mulheres de todas as idades, as olheiras pesam no visual e conferem um ar de permanente cansaço. Elas estão divididas em três tipos: pigmentar, caracterizada pela coloração acastanhada devido ao depósito de melanina na região e causada por predisposição genética, exposição solar inadequada ou processos inflamatórios; vascular, também escura, causada por rinite alérgica, sinusite, estresse, cansaço ou uso de determinados medicamentos; e, por último, estrutural ou funda, em que há perda de colágeno devido ao processo natural de envelhecimento ou mesmo pela anatomia do paciente.
Nos dois primeiros casos, uma técnica que ajuda a camuflar o temido "efeito panda" é a micropigmentação. “O pigmento é aplicado sob a epiderme com a ajuda do dermógrafo, atenuando a cor forte provocada pelas olheiras. O efeito é o mesmo do corretivo, com a vantagem de deixar a região com uma cor uniforme e natural por mais tempo”, explica a micropigmentadora Deise Damas, especialista em micropigmentação fio a fio e dona de um studio na Barra da Tijuca.
A técnica pode durar até dois anos, mas é aconselhável reaplicar o pigmento anualmente pois a tonalidade pode diminuir com o tempo. O procedimento é indolor, pode ser feito em todos os tons de pele e é recomendado para pessoas acima de 18 anos.
Deise recomenda algumas dicas para um resultado satisfatório. "É importante não se expor ao sol por 30 dias, evitar banhos de mar e piscina na primeira semana, não passar maquiagem na região até a cicatrização e ter atenção ao uso do secador perto do rosto", orienta a micropigmentadora, que atende no Brasil e na Alemanha
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Redação iBahia
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