Adolescente da Bahia é suspeito de usar jogo para estuprar criança

Um adolescente de 17 anos que mora em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, é suspeito de estupro de vulnerável. Conforme apurado pela TV Sudoeste, afiliada da TV Bahia na região, ele usava uma plataforma de jogos online para aliciar crianças.

A Polícia Civil do Tocantins, em parceira com a Polícia Civil (PC) cumpriu o mandado de busca e apreensão, nesta quinta-feira (8). O jovem é investigado por aliciar uma criança, produzir pornografia infantil e cometer crimes sexuais virtuais. Segundo informações da PC, o adolescente aliciava uma criança de 10 anos no estado do Tocantins, através de uma plataforma de jogos online chamada Free Fire. As investigações tiveram início no final do mês de maio deste ano.

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A mãe da vítima revelou que uma pessoa, aparentemente do sexo masculino, teria virtualmente abordado sua filha inicialmente via plataforma online de jogos e posteriormente pelo aplicativo WhatsApp, onde produzia pornografia infantil.

Conforme recomenda o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), após assumir o compromisso de comparecer ao Ministério Público (MP) juntamente com seu representante legal, o adolescente foi liberado.

Na casa do suspeito, foram apreendidos um notebook e um celular. De acordo com a PC, está sendo feita a perícia no celular para descobrir se há outras vítimas em Vitória da Conquista e/ou na Bahia. A depender do que for encontrado, ele pode ser acusado e apreendido.

O iBahia tentou contato com a plataforma de jogos online Free Fire, mas não conseguiu até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para posicionamento.

Ginecologista denunciado é indiciado por importunação sexual

O ginecologista Elziro Gonçalves de Oliveira, de 71 anos, foi indiciado pela Polícia Civil (PC) por importunação sexual. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (14). O médico foi denunciado por 16 pacientes após consultas ocorridas em Salvador nos últimos meses.

Desde as primeiras denúncias, já se passaram 9 meses. Dos 16 inquéritos abertos, 13 foram encaminhados para o Ministério Público da Bahia (MP-BA), mas 7 já estavam prescritos e em 6 houve o indiciamento.

"Eu solicitei perícia, eu ouvi testemunhas, então, isso eu não posso fazer de qualquer forma. Eu pedi prorrogação do caso e, por isso, foram investigações que realmente demoraram mais", disse a delegada Bianca Andrade, responsável pelo caso.

Para a polícia, os crimes sexuais não passaram da importunação. "Que é quando ocorre aquele ato libidinoso, de cunho sexual, com o objetivo de satisfazer o seu lascivo", completou a delegada.

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