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Manoel Vitorino

Pastor acusado de importunação sexual é solto na Bahia

Acusado de importunação sexual, José Sandro Borges foi solto nesta terça-feira (6) após decisão do Tribunal de Justiça da Bahia

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Santiago Neto

07/08/2024 às 12:53 - há XX semanas
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Foi solto nesta terça-feira (6) o professor e pastor evangélico José Sandro Borges Ribeiro, de Manoel Vitorino, região sudoeste, acusado de importunação sexual contra estudantes. A decisão liminar foi concedida pelo Tribunal de Justiça da Bahia, que chegou a conclusão de insuficiência de provas para manter a prisão.


				
					Pastor acusado de importunação sexual é solto na Bahia
Acusado de importunação sexual, José Sandro Borges foi solto nesta terça-feira (6) após decisão do Tribunal de Justiça da Bahia. Foto: Redes Sociais

José estava preso no Conjunto Penal de Jequié desde 9 de julho, após uma acusação à Polícia Civil (PC) feita por uma estudante.

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O habeas corpus foi concedido por unanimidade e a família do acusado estiveram presentes na Delegacia Territorial de Jequié no momento em que ele foi solto.


				
					Pastor acusado de importunação sexual é solto na Bahia
Família de José Sandro Borges esteve presente na Delegacia Territorial de Jequié nesta terça-feira (6), durante o momento em que ele foi solto. Foto: Redes Sociais

José Sandro já atuou como Secretário de Educação de Manoel Vitorino e é líder religioso.

José Sandro Borges Ribeiro é acusado de aliciar uma estudante em Manoel Vitorino

O pastor e professor José Sandro Borges Ribeiro, de 54 anos, é acusado de aliciar seis alunas no município de Manoel Vitorino, cidade do sudoeste baiano. A investigação começou em agosto de 2023, após uma das vítimas denunciar que ele apalpou as suas nádegas na escola, tendo a mãe registrado um boletim de ocorrência após o ocorrido. A ordem de prisão aconteceu no dia 9 de julho, em uma operação da Polícia Civil (PC).

O acusado é conhecido por ter sido secretário municipal de educação, além de ser pastor em uma igreja local. Outras alunas confirmaram ter sido importunadas, mas relataram dificuldade em denunciar devido à posição influente que ele tinha na comunidade.

Lecionando há 25 anos e com histórico político, o assediador usava sua autoridade para intimidar as vítimas. O inquérito foi concluído e, com o apoio do Ministério Público e do Poder Judiciário, foi decretada a prisão preventiva do acusado, cumprida pela DT de Manoel Vitorino e pelo CATTI-Central. Ele agora responde como réu no processo.

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