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Dia da Visibilidade Trans

Transexualidade é abordada por influenciadores na internet

Dia Nacional da Visibilidade Transexual é celebrado todo dia 29 de janeiro

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Elson Barbosa

29/01/2024 às 7:00 - há XX semanas
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Há 20 anos, ativistas trangêneros lançaram no Congresso Nacional a campanha “Travesti e Respeito”. O ato, que contou com apoio do Ministério da Saúde, buscava, na época, promover o cuidado contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Desde então, o dia 29 de janeiro ficou reconhecido como o Dia Nacional da Visibilidade Trans.


				
					Transexualidade é abordada por influenciadores na internet
Foto: Reprodução / Redes sociais

A data é um marco importante para reforçar a luta por direitos de pessoas travestis, transexuais e trangêneros, que, mesmo com alguns avanços recentes, seguem sendo vítimas de violências e preconceito no Brasil.

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Entre os direitos já reconhecidos para pessoas trans estão: usar o nome social em repartições e órgãos públicos federais (Decreto 8.727/16), direito à cirurgia e tratamento de redesignação sexual pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para homens trans, desde 2008, e para mulheres trans, desde 2019, e uso do nome social por candidatos trans na urna eletrônica. Cabe nas eleições de 2022 foram eleitas as duas primeiras deputadas federais trans: Érika Hilton (PSOL-SP) e Duda Salabert (PDT-MG).

Mas o que é uma pessoa transexual? O termo trans é utilizado para se referir a uma pessoa que não se identifica com o gênero ao qual foi designado em seu nascimento.

Cabe lembrar que, até 2018, a transexualidade era incluída na listagem de transtornos mentais, mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a identidade de gênero dessa lista.

Para combater a desinformação e reforçar a luta por respeito, influenciadores digitais transgêneros utilizam a internet para compartilhar conteúdos acerca da pauta. Confira a lista com alguns deles:

Keila Simpson

Ela foi a primeira travesti a receber o título de doutora honoris causa no Brasil. A titulação foi dada pela Universidade do Estado do Rio de Janeira (Uerj). Keila Simpson é ativista do movimento LGBTI+ desde 1990. Ela já foi vice-presidenta da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). Através das redes sociais, ela compartilha ações, projetos e iniciativas que envolvem a causa.

Cleyton Bitencourt

Compartilhando a rotina através das redes sociais, Cleyton Bitencourt fala sobre paternidade trans e família transafetiva.

Stefan Costa

Focado em falar sobre empoderamento trans negro, Stefan Costa aborda pautas sobre as vivências da população trans, além de informar acerca da mastectomia, por exemplo.

Bielo Pereira

Apresentadora, empresária e mulher trans, Bielo Pereira utiliza as redes como meio de produzir conteúdo sobre gordoativismo, empoderamento de pessoas negras e luta contra a discriminação da população LGBTQIAP+, sobretudo as transexuais.

Giovanna Heliodoro

Mulher trans, historiadora e comunicadora, Giovanna Heliodoro aborda nas redes sociais: humor e conhecimento acerca da diversidade.

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