Oitenta pessoas LGBTI+ já morreram no Brasil neste ano, segundo levantamento divulgado pela Associacão Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) na segunda-feira (15).
Os dados integram o Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+ e marcam a semana contra a LGBTfobia no país.
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De acordo com a instituição, os números foram contabilizados entre os dias 1º de janeiro e 30 de abril e levam em conta assassinatos, suicídios e outras mortes.
Entre as vítimas, a maioria, representada por um total de 50, é de travestis e mulheres trans. Em seguida, homens gays cis, com 26 casos. Homens trans e transmasculinos representam 2, e mulheres lésbicas cis 2.
Em posicionamento publicado no Instagram, a Antra informou que continua fixando os números para permitir "a luta pelo direito de viver e pela construção de políticas públicas para que nossas vidas não sejam ameaçadas diariamente".
"Ressaltamos a importância de olharmos para a perseguição excessiva de pessoas travestis e mulheres trans tendo o maior número de mortes em 2023 e 2022".
Redação iBahia
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