As polêmicas extracampo entre Vitória e Atlético-PR dominaram o ambiente rubro-negro no início da semana. Pouco se ouviu falar sobre a estratégia do Leão para dar o primeiro passo rumo à permanência na Série A, que é vencer o Santos no domingo, às 16h, no Barradão (o outro passo é o Palmeiras não ganhar do Atlético-PR). E ontem, o técnico Ney Franco mostrou que não vai fazer nada muito diferente para tentar a salvação.
Sem contar com a força ofensiva de Escudero e Dinei, suspensos, Ney optou pela já esperada dupla de ataque formada por Vinícius e Edno. Na meiuca, além de Marcinho, o rubro-negro vai manter a postura com três volantes, só que dessa vez sem Cáceres, presente entre os reservas. Mantido na equipe, Neto Coruja jogará ao lado de José Welison e Richarlyson, ainda sem se pronunciar após divulgar, no sábado passado, que se aposenta diante do Santos.
Com o capitão relocado para o meio, Mansur treinou na lateral esquerda. Depois, Ney testou Juan no meio, com Richarlyson de volta à lateral. Na direita, Ayrton treinou no lugar de Nino, vetado por lesão. "Não tem muito o que mudar. Temos que entrar lá, assumir nossa responsabilidade e procurar vencer. Se vai entrar um ou outro, essa é a hora de esquecer a vaidade. Temos é que vencer a partida", comentou o atacante Marcinho, que não acredita em motivação extra dos santistas decorrente de uma possível mala branca. "Isso de mala branca, se tem clubes que usam, não sei e não me importa", disse.
A atividade ainda contou com a presença de quatro jogadores do time sub-20, que perdeu a final da Copa do Brasil da categoria para o Inter: o lateral-direito Guilherme, o meia Gabriel e os atacantes Wellington e Léo Ceará. Todos vivem a expectativa de serem relacionados para o jogo. Dos quatro, apenas Gabriel vai disputar o Brasileiro sub-20, no Rio Grande do Sul, no qual o Leão estreia domingo. Ele viajará segunda.
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