Os vascaínos foram surpreendidos na terça-feira (18) com o corte de água no centro de treinamento de São Januário. O clube carioca tem uma dívida de R$ 1.336.230,19 com a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) e, por isso, passou por tamanho constrangimento. O fato chamou a atenção quando um caminhão-pipa apareceu no CT para abastecer a sisterna cruzmaltina. O atacante Alecsandro, em entrevista coletiva, desabafou.
"Não tem como esconder que, em um ano e meio de Vasco, temos estado em noticiários que não gostaríamos. Isso diminui a imagem do clube. Espero que possa haver uma reflexão para entender o que há realmente e como resolver isso logo. Não vamos entrar no mérito dos outros, mas, pelo que vi, todos já tiveram problemas com parcelamento dessas contas de água. Pela grandeza do Vasco, pela história, não pode passar por isso. Torço para que se recupere e volte a ser o Gigante da Colina. Como patrimônio do clube, me sinto desvalorizado. Tomara que se profissionalize mais e estejamos nas capas por notícias alegres", disse o atacante, revelado na base do Vitória.
A Cedae, empresa de água carioca, propôs um acordo de parcelamento da dívida com o Vasco, mas a direção do clube não o cumpriu e o comunicado do corte foi emitido 30 dias antes, como pede a lei.
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