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Torcida do Bahia organiza boicote ao estacionamento da Fonte Nova

Movimento ganhou força nas redes sociais no último final de semana

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Redação iBahia

21/08/2018 às 14:46 • Atualizada em 01/09/2022 às 1:04 - há XX semanas
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Os torcedores do Bahia começaram uma mobilização nas redes sociais no último final de semana. O protesto é contra o preço cobrado pelo estacionamento da Arena Fonte Nova nos jogos do clube.

O movimento ganhou força com a hashtag '#NãoEstacioneNaFonte' depois que foi divulgado que o estacionamento cobrou R$ 10 em uma festa de advogados no sábado (18). Em dias de jogos do Bahia, a empresa Estapar cobra de R$ 25 a R$ 35, dependendo do setor.

A expectativa é que parte da torcida realize um boicote ao estacionamento já no jogo desta quarta-feira (22), contra o Internacional, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro.

"A Arena Fonte Nova esclarece que a Estapar, empresa responsável pelo estacionamento, foi um dos patrocinadores da Festa da Advocacia, realizada neste sábado (18). Por isso, a empresa cobrou um preço diferenciado no evento, já que subsidiou parte do custo da operação", disse a empresa.

Na última segunda-feira (20), o clube também se posicionou através de sua conta no Twitter, sugerindo que os torcedores usem novas opções para ir ao estádio.

Segundo o Uol Esportes, a Estapar justificou que pratica um dos menores preços do mercado brasileiro: "A empresa explica que o preço praticado no estacionamento da Arena Fonte Nova é um dos menores do mercado brasileiro, se comparado a outras arenas e estádios do padrão da Arena Fonte Nova. A companhia reitera ainda que faz com frequência campanhas promocionais para as vendas antecipadas, de forma online (Garanta sua Vaga), gerando mais comodidade e benefícios aos torcedores".

Ainda de acordo com o Uol, o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, disse que o consórcio se dispôs a negociar com o estacionamento para reduzir o preço, mas não teve sucesso: "O consórcio até tentou. Mas eles têm um contrato com a empresa que dá autonomia de preços. E a empresa não aceitou reduzir".

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