Logo no início da entrevista coletiva, Pinto fez questão de falar da capital baiana. "Gostaria de saudar o povo daqui de Salvador. A torcida toda da Bahia. Espero trazer um bom futebol. Espero que seja uma partida tática, alegre, bem disputada, e que estejamos entre os melhores. É uma honra estar aqui em Salvador. Todos os amantes do futebol gostam de estar aqui", disse.
Não se engane com a cara séria do treinador da Costa Rica: Jorge Luis Pinto é uma figura |
Para o comandante do time costarriquenho, o povo brasileiro vai abraçar a sua equipe. "Me lembro sempre do fogo da Fonte Nova, principalmente falando dos torcedores. Espero que seja assim. Agradeço a torcida de todos aqui em Salvador. Nós, sulamericanos, sempre torcemos pelo Brasil em todas as Copas do Mundo, e agradecemos o apoio da torcida brasileira e de Salvador. Vamos sentir esse calor. Vamos retribuir com carinho de irmãos".
Respeitando a tradição holandesa, o técnico da Costa Rica fez questão de frisar que sua equipe agora se sente mais madura depois de alcançar a fase de quartas da Copa. "Gostaria de afirmar aqui que nos sentimos confiantes com o jogo. Estamos seguros de nós mesmos. Essas são oportunidades únicas. Vamos dar o máximo de nós. Os jogadores, a equipe técnica, no campo de jogo, vamos fazer tudo o possível, tudo o que for. Vamos respeitá-los e atacá-los".
Medo? Ciente das dificuldades da partida, Jorge Luis Pinto garante que não sente a pressão. "Calafrio? Não, não é algo que me preocupa. Não tivemos medo da Itália, nem da Inglaterra, nem do Uruguai. E mesmo com a Grécia. Não temos medo. Respeitamos e queremos controlá-los. Vamos tentar controlá-los, não é fácil, mas vamos tentar".
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