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Rubro-negro diz que ação trabalhista de Índio é infundada

Atacante comenta o caso de forma breve e advogado do Vitória diz que o jogador foi mal orientado. "A reclamação não procede"

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08/03/2012 às 10:15 • Atualizada em 27/08/2022 às 5:36 - há XX semanas
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Índio defendeu o Chunnam Dragons nas últimas temporadas
Um dia após surgir a notícia da ação trabalhista movida pelo atacante Índio contra o Vitória, alegando não recolhimento do FGTS no período em que esteve emprestado ao futebol coreano, o jogador falou sobre o assunto. "Só quero que o Vitória ou o time da Coreia (Chunnan Dragons) acerte esse pagamento. Mas já falei com a diretoria. Não tenho nenhum problema com a diretoria do Vitória", garante. O atacante se recupera de lesão na panturrilha e não foi afastado do elenco. O problema, segundo o advogado do Vitória, Manoel Machado, é que Índio foi mal orientado. "A reclamação não procede. O caso é simples: no tempo em que ele esteve emprestado para a Coreia, o contrato dele com o Vitória esteve suspenso, assim não cabia ao clube o pagamento do salário, nem o recolhimento do FGTS", assegura. Segundo o advogado, a ação já existe há mais de um mês e a previsão é de que seja julgada em maio. A alegação do clube é confirmada pela advogada Tâmara Medina, especialista em direiro esportivo. "Quando o atleta é emprestado, o contrato de trabalho de origem é suspenso e cessa para ele o pagamento do encargo social", afirma. De acordo com Tâmara, no caso de um clube do exterior, vale a legislação do país da agremição.

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