As investigação sobre o ataque ao ônibus do Bahia, que aconteceu no dia 24 de fevereiro, ainda não foram encerradas. O prazo para finalização do inquérito encerrou no último sábado (26), mas a Polícia Civil decidiu prorrogar por mais 30 dias. Ainda há a possibilidade uma nova prorrogação, após o fim deste prazo.
Em paralelo, representantes do Ministério Público do Estado fazem uma reunião com membros da torcida organizada Bamor para tentar um acordo extrajudicial. No dia 10 de março, a PM havia solicitado ao Ministério Público a suspensão da torcida por seis meses.
Relembre o caso
O ônibus do Bahia foi atingido por artefatos explosivos quando chegava à Arena Fonte Nova, antes da partida contra o Sampaio Corrêa, válida pela Copa do Nordeste.
O veículo levava jogadores e comissão técnica para a Arena Fonte Nova, localizada no Dique do Tororó, em Salvador. O goleiro Danilo Fernandes sofreu cortes no rosto por conta dos estilhaços e ainda está no hospital em acompanhamento. O lateral-esquerdo, Mateus Bahia, também foi atingido e sofreu escoriações nos braços.
Além do ônibus do Bahia, um veículo que passava ao lado, dirigido por uma mulher, também foi atingido. Ela também foi prestar depoimento e o carro foi apreendido para passar por perícia.
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Redação iBahia
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