O Bahia segue sob olhares dos Ministérios Públicos Estadual e Federal. Segundo matéria do jornal A Tarde desta sexta-feira, pagamentos de serviços que não teriam sido prestados ao clube na gestão do ex-presidente Marcelo Guimarães Filho são alvos de investigações.
O prejuízo do clube, caso se confirmem as suspeitas das operações, seria de mais de R$ 3 milhões, já que a auditoria do ano passado apontou um prejuízo de R$ 2,8 milhões. As apurações estão sendo feitas com base nos relatórios de auditoria feita este ano e no ano passado. A empresa Performance, que fez uma auditoria durante o processo de intervenção judicial no Bahia, foi recontratada pela atual diretoria e identificou que o Bahia teria pago a duas empresas, a Dicon e a Projtec, sem evidências de que os serviços tenham sido prestados.
A reportagem do periódico procurou o ex-presidente, que se pronunciou. "Todos os serviços ocorreram com certeza absoluta. O engraçado é que eu estou sendo acusado sem provas. É sempre a mesma coisa: quando o time está mal, eles inventam uma acusação sobre mim para tirar o foco da incompetência deles. Todo ano, contratávamos empresas para fazer auditoria. Lembro da Bússola em 2011", disse Marcelo Guimarães Filho.
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