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Mulher de Leo Moura desmente amizade com goleiro Bruno

Camila foi questionado em rede social sobre suposta amizade do jogado com ex-goleiro do Flamengo

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Redação iBahia

08/03/2017 às 20:17 • Atualizada em 27/08/2022 às 7:35 - há XX semanas
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A mulher do lateral Léo Moura, Camila, usou sua conta no Facebook no início desta semana para falar sobre a sua posição diante da liberdade concedida ao goleiro Bruno, que atuou ao lado de seu marido no Flamengo entre 2006 e 2010, quando foi preso pelo assassinato da ex-amante Eliza Samudio.
"Jesus pode mudar as pessoas! Ele é o Deus do impossível, né?", questionou uma torcedora do Flamengo identificada como Nathália. Camila então rebateu: "Sim! Da mesma forma que pode mudar, pode responder pelo que fez! Ele tirou a vida de uma mãe por pouco! Na hora de transar com ela, não pensou! Amou! (E) se fosse alguém da sua família, você mesma? Duvido que você não iria querer justiça! Mas no dos outros é refresco, né? Afinal, ele é o Bruno, jogador de futebol. Não é o João da favela que assaltou um trabalhador (e) que todos desejam até a morte. Mundo de hipócritas! Ele não tinha que ter direito nem de se aproximar da criança que ele tirou a vida do seu porto seguro (mãe)".
Entretanto, outra torcedora do Flamengo identificada como Cheila Oliveira questionou a mulher de Léo Moura sobre a amizade do lateral. "Ué, mas o seu marido era amigo dele, jogou até futebol no mesmo time que ele, e eu me lembro muito bem: os dois eram amigos. Infelizmente, no futebol, é assim: eles querem pegar geral e esquece (sic) da responsabilidade. Apontam o jogador que não traiu a mulher e que as mulheres não se jogando pra cima deles (sic), porque acho que jogador é rico. Bruno foi um burro, isso, se jogou a carreira dele fora e a liberdade também", disse Cheila.
"Não entendi! Amigos, nunca foram! Colegas de trabalho, sim! Cada um responde por si! Covardia é covardia e ponto", finalizou. Bruno deixou a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), em Santa Luzia, no dia 24 de fevereiro, após ficar seis anos e meio preso. A Justiça de Minas Gerais considerou o goleiro culpado pelo homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado da ex-namorada Eliza Samudio. O crime ocorreu em 2010, ano em que o goleiro foi preso, e o julgamento, em 2013. A defesa dele queria a anulação do júri, mas o recurso ainda não foi analisado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

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