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Missão Libertadores: a oito pontos do G-4, Leão recebe o Botafogo

Se ganhar, a zona da Libertadores fica a, no máximo, seis pontos. Jogo contra o time carioca é na quinta-feira

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15/10/2013 às 8:34 • Atualizada em 02/09/2022 às 3:22 - há XX semanas
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O Vitória tem dez rodadas para garantir, talvez, o fim de ano mais feliz de sua história ou frustrar a esperança de seu torcedor. Com 11,2% de chances de se classificar para a disputa da Taça Libertadores da América, segundo o departamento de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Leão tem a dura missão de fazer esse número chegar a 100% na 38ª rodada da Série A.
Dura porque o G-4 está a oito pontos de distância e se mantém composto por Cruzeiro, Botafogo, Grêmio e Atlético-PR. O Leão esteve lá em oito das 28 rodadas – a última vez na 12ª. Boa chance de se reaproximar do grupo será quinta, às 21h, quando o Vitória encara o Botafogo, um adversário direto, no Barradão. Ingressos para Vitória x Botafogo já estão à venda Contra o Botafogo, Vitória terá desfalques no setor defensivo Se ganhar, a zona da Libertadores fica a, no máximo, seis pontos. “É um jogo importante. Não vai definir se vamos brigar pelo G-4 ou não, mas pode dar confiança para o time e diminuir a distância para o Botafogo, que está na nossa frente. Vai ser um bom parâmetro para saber a nossa luta no Brasileiro”, afirma Juan. O time certamente terá a volta de Maxi e Escudero; Kadu e Michel, suspensos, são os desfalques. Com a experiência de quem já disputou a Libertadores em 2007, 2008 e 2010 pelo Flamengo e em 2012 pelo Santos, o lateral declarou, após as derrotas para São Paulo e Bahia, que o Vitória precisava melhorar muito se quisesse pensar na competição continental. Segunda, na Toca do Leão, ele manteve o discurso. “Realmente a gente precisa melhorar. Tem que errar menos, falar mais dentro de campo, auxiliar o companheiro”, explicou Juan, que acredita que a equipe ainda não se portou como o necessário também na vitória de 2x1 contra o Coritiba, sábado. “Temos que jogar melhor por mais tempo durante o jogo. A gente joga bem em momentos do jogo, e tem que ser assim por mais tempo”, opina. Na Toca, ele recuperou o bom futebol que o levou à Seleção. “Depois do pior momento que vivi na minha carreira, é uma alegria muito grande para mim”, contou o jogador que passou o primeiro semestre treinando separado no São Paulo.

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