Da equipe do Bahia que entra em campo diante do Fluminense, no próximo domingo (9), às 16h, na Fonte Nova, uma coisa é certa: o zagueiro Lucas Fonseca estará de volta ao time. O defensor cumpriu suspensão no clássico contra o Vitória e teve o retorno confirmado pelo técnico Jorginho.
Sabendo do momento delicado da equipe - há seis rodadas sem vencer e beirando a zona de rebaixamento -, o jogador afirma que o tricolor precisa erra o mínimo possível para superar o time carioca e reencontrar o caminho dos triunfos.
"As vezes algum fator que, nem todos entendem, acabam, prejudicando a gente, como no jogo contra o Flamengo que eu fui infeliz e acabei prejudicando a equipe, depois do jogo eu assumi a responsabilidade. A gente tem conversando bastante, não podemos dar esses moles. É importante pontuar fora de casa, e também dentro, e temos que procurar encontrar as jogadas durante a partida, anular a equipe adversária e sair com o resultado positivo", afirmou Lucas Fonseca.
Pela segunda vez desde que assumiu o Bahia, Jorginho tem a semana inteira de treinos para montar o time. No Fazendão, a tônica é o clima de mistério. Com os treinos fechados, o comandante tricolor faz testes na equipe e tenta buscar uma solução no ataque. Sem um nove de referência, o meia Vinícius pode ganhar vaga na frente.
"A gente sabe a dificuldade que é o Brasileirão, temos trabalhado bastante para corrigir os erros. Infelizmente os resultados não estão vindo, mas a gente está trabalhando tentando progredir e melhorar as situações. Tenho certeza que se a gente continuar trabalhando, com os pés no chão, as coisas vão se acertar e os resultados vão se voltar para a gente", continuou o defensor.
Desempenho fraco
Para conquistar os resultados positivos que jogadores, dirigentes e torcedores esperam, o Bahia vai ter que melhorar seus números. O time não marca gols há três rodadas e nos últimos quatro jogos sofreu oito gols. Até aqui, o tricolor tem a sétima pior defesa entre os 20 clubes do Brasileirão, tendo sido vazado 14 vezes em 11 partidas.
"Futebol é finalizar. Eu prezo uma equipe compacta e a gente conseguindo jogar assim vai levar menos gols e fazer mais. Jogue quem jogar, o que vai fazer a diferença é um tá cobrindo o outro. Claro que as vezes um encaixa melhor com o outro, mas o que vale é assimilar melhor a partida e não dar espaço para o erro", disse Lucas Fonseca.
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Redação iBahia
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