O clima no vestiário do Bahia era de luto pela derrota. Mas havia também a revolta. O técnico Gilson Kleina reclamou muito do pênalti não marcado pelo árbitro Leandro Vuaden no segundo tempo. “Foi pênalti claro e o árbitro, a dois metros do lance, não dá. O Vuaden pode dizer que não viu, mas é inadmissível o árbitro auxiliar não dar”, bradou o treinador. Veja como está a classificação da Série A
O lance aconteceu aos 29 do 2º tempo, quando, após chute de Kieza, a bola fica presa, claramente, entre o braço e o corpo do zagueiro palmeirense Nathan. “Eu tenho a minha parcela (de culpa pela derrota), nossos jogadores têm, mas a arbitragem também”.
No mais, o treinador lamentou que, assim como na partida contra o Atlético-MG, no dia 21/10, o tricolor tenha criado diversas oportunidades, inclusive acertando a trave paulista, mas não conseguiu abrir o placar.
“O futebol foi um pouco cruel com a gente. Tomamos um gol quando a tínhamos o jogo sob controle”, analisou Kleina, que refutou a jogar a toalha. “Acreditamos muito nesses jogadores. Enquanto houver possibilidade, vamos lutar até o fim”.
O discurso foi seguido pelo atletas. “Tem que trabalhar, não tem como correr. Enquanto tiver chance, vamos lutar”, afirmou Kieza. “Não é fácil, mas a gente tem a força necessária para dar a volta por cima”, garantiu o zagueiro Adailton. Matéria original: Jornal Correio* Kleina assume responsabilidade, mas critica arbitragem
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